Olaaáa, seja ben vindo ao espaço que o Senhor nos deu, entre e esteja a vontade, por favor, deixe seu comentário e ou sugestão ou mesmo algum pedido que tenhas, certamente o responderemos com a direção do Senhor, heei, também podes fazer-te seguidor, se queres claro.

Que o Senhor o Abençoe.

Abramos óh Igreja, nossos ouvidos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

FINGIMENTO ???

EM MEIO DE TIRANOSSAUROS




Louvo ao Senhor por ainda encontrar textos como este o qual vou partilhar com vocês. Pertenece a Renato Vargens e seu titulo original é o seguinte:


Pastores que sofrem nas mãos da Igreja


O outro lado da moeda


E começa dizendo que:

Devido a existência de uma casta de pastores que vivem nababescamente fazendo do nome Deus catapulta para o enriquecimento pessoal, um número incontável de pessoas associam o ministério pastoral a um meio fácil e desonesto de enriquecer e ganhar dinheiro.


Lamentavelmente sou obrigado a concordar que alguns dos chamados “ministros de Deus”, em virtude da fama e do poder que o ministério lhes pode conceder, negociaram a fé, trocando suas almas, sonhos e dignidade por trinta moedas de prata.


Tais pessoas imbuídas de uma espiritualidade mistica e sensasionalista transformaram-se em mascates da fé promovendo invencionices escalafobéticas cujo objetivo final é a sua prosperidade financeira. Todavia, ao contrário do que se possa imaginar existem em nosso país, milhares de pastores que não se dobraram diante deste espírito mercantilista. Na verdade, conheço inúmeros ministros do evangelho que passam significativas necessidades simplesmente pelo fato de terem se recusado a vestir a carapuça do coronelismo, optanto assim por viver a vida cristã de forma santa, irrepreensível e ilibada.


Alguns destes ministros (nem todos, graças a Deus) sofrem horrores nas mãos de seus conselhos, presbitérios e assembleías, que de forma desrespeitosa humilham seus pastores pagando-lhes um salário de fome. Não são poucas as vezes que diante de uma crise financeira a igreja propõe a diminuição do salário pastoral ou o corte do plano de saúde dos filhos, ou até mesmo demissão do ministro. Para piorar a situação, alguns consideram o trabalho do pastor fácil demais, daí não entenderem a necessidade do pastor gozar férias, isto sem falar no massacre emocional que fezem sobre a esposa e familia do pastor exigindo deles perfeição em todos os momentos da vida.


Caro leitor, ouso afirmar que alguns irmãos não tratam seus pastores como deveriam. Vez por outra recebo emails ou ouço de algumas pessoas criticas relacionadas ao salário dos pastores. Ora, como mencionei anteriormente, sei existem alguns pastores que vivem nababescamente usufruindo do dinheiro do povo de Deus, no entanto, a esmagadora maioria dos líderes cristãos lutam com dificuldade para sustentar suas famílias. Sei de incontáveis histórias de homens de Deus que trabalham duro fazendo tendas, visto que a igreja que pastoreia não valoriza o seu serviço pastoral pagando-lhe um salário digno.

Ora, assim como os membros de sua igreja o pastor precisa pagar suas dividas, saldar seus impostos, vestir seus filhos, pagar escola, comprar material escolar, e tantas outras coisas mais. No entanto, parece que parte da igreja de Cristo encontra-se anestesiada quanto as necessidades de seus líderes espirituais, mesmo porque, para alguns o pastor não deveria receber salário.


Há pouco soube de uma história no mínimo triste. O tesoureiro de uma igreja teve a cara de pau de afirmar o seguinte: - Ué, ele não é pastor? Que viva pela fé! A igreja não tem dinheiro para pagar este mês o salário dele.” Em outra situação, a junta diaconal disse: Ele tá reclamando de que? Ele que espere! Quando a igreja tiver dinheiro paga o que lhe deve!”


A Bíblia ensina que quem ministra do altar deve viver do altar. "Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."


Caro leitor, a orientação do Senhor é clara em afirmar que os que anunciam o evangelho que vivam dele. Além disso, as Escrituras afirmam que os “Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca ao boi quando debulha. E: Digno é o trabalhador do seu salário” ( I Timóteo 5.17,18)


Diante do exposto, acredito que a Igreja de Cristo deva tratar com amor, respeito e consideração àqueles que no Senhor os tem presidido. Lidar com desdém e desprezo o salário de homens de Deus que dedicam suas vidas a oração, ensino e pastoreio de vidas é opor-se aos ensinamentos dos apóstolos.

Pense nisso!

Renato Vargens


Foi por esse motivo que o Senhor nos diz para que não banhe-mos os porcos e que os cães voltariam sempre ao seu vómito. Porcos com aparência de ovelhas e cães a mistura.


Sinceramente não vejo necessidade de colocar ou tirar nada mais de tudo o que foi dito aquí.



Que o nosso Senhor os conduza à sua real vontade.


MARANATA

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sábado, 19 de março de 2011

CARNIFICINA

OVELHAS AO KILO



Colocaremos este texto que pertenece a Ricardo Agreste, um texto simples mas que diz muito para quem busca verdades.


O texto começa:


"Precisamos de pastores comprometidos em conduzir seus seguidores à imagem de Cristo."

"O perfil consumista de nossa cultura faz de cada crente um cliente, e a figura do pastor ganha traços de oportunismo, ganância, manipulação e abuso de poder."

Alguns dos personagens principais do Novo Testamento são aqueles chamados de pastores ou presbíteros. A eles cabia a responsabilidade de cuidar, orientar e capacitar o rebanho de Deus. No processo de formação espiritual de homens e mulheres comprometidos com o discipulado de Jesus Cristo, eles funcionavam mesmo como pais espirituais, zelando pelo desenvolvimento saudável dos crentes. Neste sentido, é interessante lembrar que, na tradição católica romana, o responsável pela comunidade é chamado de padre, ou seja, “pai”. O termo pressupõe maturidade emocional e espiritual condizente ao fato de estes religiosos terem, sob seus cuidados, filhos e filhas. Além disso, espera-se de um bom e verdadeiro pai amor altruísta, capaz até mesmo de sacrificar-se para prover o necessário ao desenvolvimento dos que estão sob sua responsabilidade.

Tamanha era a importância dos pastores no processo de formação espiritual na Antiguidade que o autor do livro dos Hebreus escreve em tom imperativo: “Obedecei aos vossos guias, e sede submissos para com eles; pois velam por vossas almas” (Hebreus 13.17). Tal exortação, juntamente com outros textos das Escrituras, deixa claro que, no processo de formação espiritual, é fundamental haver pastores comprometidos em conduzir seus seguidores à imagem de Cristo. Numa cultura superficial como a nossa, essa relação de submissão à orientação e ao cuidado de outros tornou-se muito rara. O caráter individualista de nossa fé não nos permite sermos guiados por ninguém, e o perfil consumista de nossa cultura faz de cada crente um cliente, que determina o que deseja e como o quer. Assim, a formação espiritual se torna cada dia menos viável em nossas comunidades.

Por outro lado, não são apenas as chamadas ovelhas que mudaram ao longo dos últimos séculos. Aqueles que se intitulam de pastores também não deixaram por menos. Em meio às pressões pelo sucesso e pela prosperidade – próprias dessa mesma sociedade ocidental capitalista –, a figura do pastor ganhou traços de oportunismo, ganância, manipulação, ostentação e abuso de poder. Não é difícil encontrarmos pastores nos púlpitos, nas rádios e nas emissoras de TV gastando mais tempo falando de suas realizações pessoais e das instituições que dirigem do que da centralidade da obra de Jesus na vida cristã. Isso, quando tais espaços não são destinados inteiramente ao comércio de produtos e serviços que carregam a marca do ministério do líder. Sim, os pastores do século 21 têm usado seu poder de influência para induzir as pessoas a fazer aquilo que lhes beneficia.

Os profetas bíblicos Jeremias e Ezequiel falaram da ira de Deus contra aqueles que transformaram o rebanho em fonte do próprio alimento. Aqueles que deveriam ser pastores haviam se transformado em tosquiadores, vivendo da lã produzida pelas ovelhas. A consequência disso está relatada nas Escrituras: “Meu povo tem sido ovelhas perdidas; seus pastores as desencaminharam e as fizeram perambular pelos montes. Elas vaguearam por montanhas e colinas e se esqueceram de seu próprio curral” (Jeremias 50.6); e “As minhas ovelhas vaguearam por todos os montes e por todas as altas colinas. Foram dispersas por toda a terra, e ninguém se preocupou com elas, nem as procurou” (Ezequiel 34.6).

A cada dia aumenta o número daqueles que, vítimas de abusos ou tomados por decepções, deixam suas igrejas e se tornam como ovelhas perdidas que vivem perambulando de grupo em grupo. Elas vagueiam longe de um contexto comunitário, sem receber o devido cuidado pastoral – e, de tão machucadas pelos líderes, fecham seus corações para o pastoreio. E, se há gente que diante disso recusa qualquer orientação, na outra ponta temos líderes que justificam tal atitude, agindo como predadores do rebanho pelo qual deveriam zelar. Qual o caminho a tomar? Pode existir esperança?

Aqueles que realmente estão empenhados com a formação espiritual consistente – aquela que conduz homens e mulheres à imagem de Cristo – precisam se empenhar na restauração desta relação. Os crentes precisam avaliar com maior profundidade as motivações que os levam a romper tão facilmente com as comunidades locais e a resistir tão intensamente ao processo de se deixarem guiar por pastores.

Finalmente, precisamos de pastores. Precisamos orar pedindo a Deus que levante homens e mulheres realmente comprometidos com o cuidado, orientação e capacitação de seu povo. Paralelamente, aqueles que remam contra a maré, insistindo em simplesmente serem pastores, precisam ser valorizados e encorajados diante da sociedade que os pressiona, demandando que se transformem em provedores espirituais dos sonhos de consumo de suas ovelhas – ou mais apropriado seria dizer clientes?


Ricardo Agreste


MARANATA

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TRAIÇÃO

CHOCADOS E CEGOS



As pessoas estão estarrecidas. Elas já ouviram falar de coisas assim; já ouviram falar disto em igrejas de cidade grande …, más não ali!


É o maio escândalo ocorrido naquela pequena e pacata cidade: porque o pastor Jonas deixaria sua esposa e filhos para fugir com a sua secretária?


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Dois membros do grupo de jovens estão discutindo o surpreendente acontecimento:


_ Eu ainda não acredito. Deve haver algum engano.



_ Ora, deixe disso Mariana! É verdade. Todo mundo sabe.


_ Você tem que acredita. Meu pai descobriu de que o Jonas estava traindo a esposa a anos!



_ Bem, isso é terrível. E imagina como a irmã Sônia deve estar se sentindo. Como você se sentiria se casasse com alguém e descobrisse que ele estivesse traindo-te as escondidas?


_ É, eu sei. Seria como ter uma faca cravada no coração.



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Mariana estava certa, como uma facada no coração também o adultério é terrível, um ataque mortal, quem dele escapa foi atingido por um milagre. Mas não estão discutindo o adultério espiritual porque muitos pensam que adultério é só fornicação, sem se lembrar que também temos toda uma vida espiritual a qual deve ser dirigida da mesma maneira que a nossa vida carnal humana.


Ou seja: se há adultério carnal, também há adultério espiritual.


Se não tivermos vida carnal humana que se encaixe com a palavra da vida, nunca teremos vida espiritual, não terá valor o nosso passado se com arrependimento nos voltamos ao Senhor para o servir, necessitamos é de com sinceridade e humildade de espirito, conferssarmos o Senhor como o nosso único e supremo Deus Todo Poderoso, servindo assim com toda a nossa vida ao Onipotente Rei dos reis encaixando-nos com toda a sua vontade.


Muitos declaram pertencer a Cristo enquanto se misturam com o mundo e passam a maior parte do tempo buscando o que o mundo tem para oferecer, imagine como o Senhor se sentirá rejeitado!


Não apenas imagine. Leia o surpreendente livro de Oséias para uma visão íntima de como a infidelidade (espiritual) fere o coração de Deus. O capítulo dois é particularmente expressivo quando descreve Deus como alguém magoado, que ama e quer desesperadamente que o seu povo se volte para Ele.


Aprendamos que devemos ser diferentes e nunca iguais ao mundo.


MARANATA

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sábado, 12 de março de 2011

Bebidas Alcoólicas

Quero fazer chegar até vocês através deste exemplo mais, algo que não podemos deixar de ter em conta, algo que tem muito valor (negativo) dentro do nosso meio social familiar cristão. Esta matéria, tem levado a muitos dos nossos jovens a experimentar uma vida de intensa vergonha para seus pais cristãos, muitos inclusive não sabendo o que fazer, camuflam este grande problema, discimulando-o de forma a que passe sem ser visto pelos demais irmãos. Muitos inclusive, filhos de Pastores (que por acaso são humanos como todos os outros), estão metidos na bebida.






ÁLCOOL




Eduardo tinha treze anos quando bebeu pela primeira vez estando na companhia de Flávio e Kleber Lucas. Lhes havia sido muito emocionante. Com a ajuda de um “amigo” do colégio, os três meninos arrumaram uma maneira de conseguir meia dúzia de cervejas.


Bem, pode que esta quantidade não tenha sido suficiente para os colocar K.O., mas já foi o suficiente para sentirem um zumbido no ouvido. Bebendo devagar a volta de uma fogueira, longe das casas do bairro para não serem vistos, meio tontos por nunca terem provado álcool, começaram a riren-se, mesmo abobados, e logo começaram os comentários sobre certas garotas da escola, da rua onde viviam até que nem as da igreja foram esquecidas.


Havendo estado ali por algum tempo, foram para casa e até ai, ninguém havia dado por nada se não, eles mesmos.


No dia seguinte, Flávio sugeriu: Precisamos fazer isso mais vezes!


Logo começaram a se encontrar todos os fins de semana para uma vez mais, sentirem e aproveitar-se dos “fabulosos” efeitos do álcool.


Mas e a igreja, e os cultos? Bem.




Um dia, depoís de algumas semanas mais de desacatos à dignidade moral própria, os rapazecos começaram a se disculpar para não comparecerem na igreja nos sábado a noite, e passado uns pares de semanas mais, seguindo nos seus rituais alcoólicos, encontraram “por acaso”, uns tres barris de vinho em uma festa na qual estavam.


Sim, já haviam começado a frequentar ambientes nos quais o ambiente já era pesado, assim faz o mal caminho, sempre a piorar, nunca, nunca melhora. Querem ver?


Logo, em um destes dias, um deles ao sair de um dos recintos que frequentavam, levou roubada uma garrafa de vodka. Onde pensas que iram estes rapazecos parar?


Em pouco tempo, os tres amigos, já não se importavam de roubar o que fosse uma vez que o fim fosse conseguir beber. E tudo isso, as escondidas (pensavam eles) de todos, principalmente dos pais e demais irmãos da igreja que frequentavam.


Sabe, talvez pensassem eles que o fato de seus pais serem crentes a muitos anos, certamente salvos, eles não necessitariam preocupar-se com a salvação própria de cada um, um dia entretanto, tudo parecia ir bem até que


Eduardo foi a um retiro da igreja, sim, muito criticado pelos seus dois amigos, porque não viria beber com eles neste fim de semana, mesmo assim, foi ao retiro. É que ele começava a olhar para uma das filhas do irmão Gerônimo.


Uma vez ali, um dos textos que Eduardo leu e ouviu sobre ele, foi o de Provérbios 23.29,35 - você conhece este texto? Pois bem, quando menos se esperava para alguns, pelas constantes orações de seus pais e de alguns irmãos, entre eles, da própria filha do irmão Gerônimo, Eduardo entregou seu coração ao Senhor.


Assim foi, antes, Eduardo como seus dois amigos, só iam à igreja por influência de seus pais, não tinham um motivo verdadeiro que os levassem ao culto, mas agora, ainda que Eduardo tivesse ido para estar perto de Sabrina, agora o Espirito de Deus lhe tinha tocado, agora tinha Eduardo um motivo especial para estar todos os dias e fins de semana na casa do Senhor, e não era Sabrina, ainda que aproveitava também para agradar a moça. É que ele começava a conhecer de verdade o Deus do qual tanto só tinha ouvido até então.



Contudo, enquanto Eduardo se recuperava do tempo perdido, seus “amigos”, começaram a criticar-lo, já Eduardo para eles era um fanático tonto, não compreendendo eles o que é estar com o próprio Deus.

Que este exemplo possa dar a vocês a oportunidade de ajudar a muitos reconhecerem sua necessidade em voltar para a casa do Senhor.


Amém.


MARANATA.

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terça-feira, 1 de março de 2011

O Grande Exodo

Acreditar na Promessa





Nesta segunda parte, o exodo continua.


Moisés e Aarão foram falar com Faraó e deram-lhe o recado de Deus. Eles disseram: "O Senhor Deus de Israel disse: 'Deixe meu povo ir.'"
Mas Faraó respondeu: "Quem é esse Senhor, para que eu o obedeça e deixe os israelitas saírem? Não conheço o Senhor e não vou deixar o povo sair daqui".


Assim, Moisés falou com Deus: "Por que o senhor me mandou lá? Fui conversar com Faraó em seu nome, mas o senhor não libertou o seu povo".


Eu sou o Senhor. Eu apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó usando apenas o nome de Deus Poderoso".


Deus, então, explicou a Moisés que logo, no Egito, ele se revelaria como Jeová, o Salvador, e mostraria aos egípcios que deveriam adorar o único Deus verdadeiro, o Criador, e não o que ele havia criado. O Senhor disse a Moisés: "Volte a falar com Faraó. Pegue sua vara e estenda sua mão sobre as águas do Egito".





Moisés e Aarão fizeram o que Deus mandou, e bateram com a vara no rio. A água se transformou em sangue. Os peixes morreram, o rio ficou cheirando mal e os egípcios não tinham mais água nenhuma para beber


Deus falou novamente com Moisés: "Vá conversar de novo com Faraó, e diga-lhe: 'O Senhor disse: Deixe meu povo ir me adorar. Se você se recusar, prometo que todo o Egito vai ficar cheio de rãs.'"
Mas Faraó não obedeceu. As rãs começaram a aparecer, e cobriram o Egito todo. Elas entraram nas casas, invadiram os quartos, pularam nas camas, e esconderam-se nos fornos e nas tigelas.

Faraó, então, chamou Moisés e Aarão e implorou: "Vão, supliquem ao Senhor que acabe com as rãs, e deixarei o povo ir".


Mas quando se viu livre da praga, ele endureceu o coração, exatamente como o Senhor havia dito. Então Deus continuou a mandar pragas sobre o Egito. Faraó sempre implorava para que a praga se acabasse, mas nunca cumpria o que prometido, e não deixava o povo ir.

Deus transformou todo o pó do Egito em piolhos. As pessoas e os animais ficaram infestados de piolhos. Os mágicos egípcios disseram a Faraó: "Isso é coisa de Deus".

A seguir, Deus enviou enxames de moscas sobre Faraó e seus servos. Mandou também um praga terrível que acabou com o rebanho do Egito; mas nenhum animal dos Filhos de Israel morreu.


Moisés, então, se colocou diante de Faraó e jogou um punhado de cinzas para cima. As cinzas provocaram feridas nos egípcios e em seus animais. Depois, o Senhor avisou que iria fazer chover pedra sobre o Egito. Quem acreditou nas palavras de Deus escondeu seus empregados e os animais dentro de casa. Mas quem fez pouco caso do que ele disse, deixou os empregados e o rebanho para fora.

Então caíram do céu pedras misturadas com fogo, e arruinaram a plantação, destruíram as árvores e mataram empregados e animais que estavam fora de casa. As pedras só não caíram na terra de Gosem, onde os israelitas moravam.

A seguir, Deus mandou uma praga de gafanhotos. Os insetos tomaram conta do Egito a tal ponto que o país ficou totalmente escuro. Eles comeram todas as plantas que não foram destruídas pelas pedras. Não restou nenhuma folha verde em todo o Egito.

Depois, o Senhor mandou uma escuridão tão grande que quase podia ser tocada. Durante três dias o Egito ficou mergulhado em trevas profundas. Ninguém enxergava um palmo adiante do nariz; ninguém podia sair de casa. Porém, nas casas dos Filhos de Israel havia luz.


Mesmo assim, Faraó não permitiu que todo o povo saísse, e até ameaçou Moisés: "Saia da minha frente. No dia em que você aparecer por aqui de novo, vai morrer".

Moisés respondeu: "Você está certíssimo! Nunca mais nos veremos!"


E Deus disse a Moisés: "Vou mandar só mais uma praga, e aí será Faraó quem vai implorar para o povo ir embora.

Esta praga vai matar todos os primogênitos do Egito, desde o filho de Faraó - o rei - até o filho do empregado mais humilde. Haverá um choro desesperado por todo o Egito; um choro como nunca se ouviu antes nem se ouvirá depois.


Moisés, reúna todo o povo de Israel e diga-lhes o seguinte: 'Cada família deve escolher um cordeiro de um ano de idade, macho e sem nenhum defeito. Daqui a quatro dias, ao entardecer, todos devem matar o animal escolhido.


Molhem um maço de hissopo no sangue do cordeiro e salpiquem os batentes das portas. Ninguém deve sair de casa antes do amanhecer. Vocês têm de comer a carne, assada no fogo, na mesma noite; mas não quebrem nenhum osso do animal. A carne deve ser comida com pão sem fermento. Tem que ser assim, pois é a Páscoa do Senhor.

Passarei pela terra do Egito e matarei todos os primogênitos, tanto gente quanto animal. Também julgarei todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. E o sangue nos batentes é a garantia de vida nas casas em que vocês estiverem, pois não permitirei que o destruidor mate ninguém onde houver sinal de sangue. Para não se esquecerem desta data, vocês deverão celebrar anualmente a refeição do pão sem fermento. Esta celebração será chamada de 'A Páscoa do Senhor.'"


Os israelitas fizeram tudo exatamente como Deus havia ordenado por meio de Moisés e Aarão


À meia-noite tudo aconteceu. Deus matou todos os primogênitos do Egito, desde o filho de Faraó, o rei, até o filho de quem estava preso; até mesmo as primeiras crias dos animais foram mortas.





Faraó e seus empregados, e todos os egípcios, acordaram no meio da noite, e houve muito choro naquela terra, pois não havia nenhuma casa onde alguém não tivesse morrido.


Mas ninguém morreu nas casas que haviam sido borrifadas com sangue.


Então, de noite mesmo, Faraó mandou chamar Moisés e Aarão e disse: "Acordem todo mundo. Vocês e os israelitas devem se afastar do meu povo. Saiam; vão adorar ao Senhor como tanto querem".





E os egípcios apressaram os israelitas, implorando-lhes que partissem o mais rápido possível. "Se vocês não forem embora, todos nós morreremos!", eles choravam. Na saída, os egípcios deram suas jóias e ouro para os hebreus.


E os Filhos de Israel - numerando milhões de pessoas - saíram, levando seus rebanhos.


Tudo aconteceu exatamente como Deus havia dito a Abraão. Seus descendentes foram escravizados, e foi na décima quarta geração que se livraram do cativeiro, e saíram levando uma grande riqueza. Assim, essa grande nação, que Deus chamou de seu "primogênito", deixou o Egito e acampou à beira do deserto.





O Senhor falou novamente com Moisés: "Faraó logo vai pensar que os Filhos de Israel estão perdidos no deserto. Vou endurecer o coração dele, e ele perseguirá vocês. No entanto, a honra será toda minha, e os egípcios saberão que eu sou Deus".
As coisas aconteceram como Deus previu. Faraó e seus soldados voltaram-se contra os israelitas: "Por que deixamos os escravos israelitas partirem?"


Faraó, então, tomou 600 de suas melhores carruagens, convocou todo o seu exército e saiu atrás deles. Os egípcios alcançaram os ex-escravos perto do Mar Vermelho, onde estavam acampados


Os israelitas ficaram aterrorizados quando viram os egípcios, e clamaram ao Senhor.

Moisés disse ao povo: "Não tenham medo! Fiquem calmos e observem como Deus vai nos salvar. Vocês estão vendo estes egípcios pela última vez. O Senhor vai lutar por nós".








Deus falou a Moisés: "Erga sua vara, estenda seu braço sobre o mar e divida-o. Os Filhos de Israel caminharão em terra seca, no meio das águas".


Moisés fez o que o Senhor ordenou. Deus mandou um vento forte do leste separar as águas, e os israelitas atravessaram o mar, pisando em chão seco; as águas formavam um muro dos dois lados do povo.


Todo o exército de Faraó - cavalos, carruagens e cavaleiros - saiu perseguindo os israelitas pelo mar seco. Deus, porém, atrapalhou os soldados egípcios, fazendo com que as rodas das carruagens caíssem, impedindo que avançassem.


Os egípcios entraram em pânico: "Vamos fugir, pois o Senhor está lutando pelos israelitas".


Deus falou com Moisés: "Estenda seu braço sobre o mar". Moisés estendeu o braço, e o mar voltou ao lugar. Os egípcios tentaram escapar, mas Deus os derrotou no meio do mar.






Moisés estendeu o braço, e o mar voltou ao lugar. Os egípcios tentaram escapar, mas Deus os derrotou no meio do mar. A água cobriu o exército de Faraó, suas carruagens e seus cavalos. Tudo e todos foram destruídos. Mas os Filhos de Israel atravessaram, em terra seca, para o outro lado. Quando os israelitas viram o grande milagre que o Senhor havia feito contra os egípcios, ficaram impressionados, e reverenciaram a Deus e acreditaram no Senhor e em Moisés, seu servo


Seguirá.


MARANATA

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O Verdadeiro Testemunho

Adorando ao Senhor

Olá amados, que a Sabedoria da parte do Nosso Deus Trino possa conduzir nossas vidas cada vez mais perto da Graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e de forma a que possamos desfrutar do total Amor do Pai afim, afim de podermos através da infinita Comunhão com nosso Deus Espírito Santo viver dentro da Boa, Agradável e Perfeita Vontade de Deus para nossas Vidas.



Que nunca baixe ao nosso esquecimento que Deus, o nosso Soberano Deus Todo Poderoso tanto nos Amou que trabalhou em todo um projeto afim que sejamos sempre seus filhos amados.

Há momentos que aplicamos muito do nosso tempo e vida buscando uma maneira fácil para, ainda que por pouco tempo, consolar-nos e é quando nos damos conta do tanto que nos temos afastado do Senhor buscando nossos próprios interesses.

Vivendo muitas vezes longe dos nossos, e por ocasiões como em forma de alguma vingança, nos colamos a como se diz: Aproveitar a vida, quando em verdade a estamos jogando fora.

Desejamos convidar os amados em Cristo para que possam juntamente conosco, fazer este comunicado conhecido - sendo um matrímonio de Missionários Assembleanos, mas indenpendentes, estamos em Barcelona - Collblanc, España, começando um trabalho o qual é para a Glória do nosso Soberano Deus.

Lugar escolhido pelo Senhor para ali (aquí), também levantarmos uma parte do Corpo de Cristo, onde ensinamos a Verdadeira Palavra do Senhor nosso Deus, pelo qual contamos com vossa colaboração para com este trabalho a Deus.

Querendo ainda aproveitar a oportunidade, convidamos a todos que venham conhecer um pouco mais sobre nós e sobre a visão que temos da parte do Senhor visitando as postagens que temos colocado neste e nos demais Blogs que temos gerido, dos quais fazemos menção ja aqui ao lado.

E que o Senhor vos abençoem fazendo de cada palavra lida por vocês neste espaço, um verdadeiro alimento a vossas almas.

A todos os que podem, fazer conhecer este anúncio, que assim seja.

Amém


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