E disse-me: Que vês? E eu disse: Olho, e eis que vejo um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no seu topo, com as suas sete lâmpadas; e sete canudos, um para cada uma das lâmpadas que estão no seu topo.
E, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda.
E respondi, dizendo ao anjo que falava comigo: Senhor meu, que é isto?
Então respondeu o anjo que falava comigo, dizendo-me: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não, senhor meu.
E respondeu-me, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.
Quem és tu, ó grande monte? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina; porque ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a ela. - Zacarias 4.1,7
Apocalipse 13.9 - Se alguém tem ouvidos, ouça.
Quero a todos vocês transmitir uma história de grande valor para os reais servos do Deus Vivente. E a todos quantos façam parte desta Maravilhosa Familia Celeste: Em breve, muito em breve nos conheceremos todos na Ceia que o Senhor tem preparado para nós na Glória.
Este texto não é nosso, é uma cópia extraída e preparada com o toque que nos deu o Senhor para este momento. Que o Senhor maravilhosamente compense seus servos.
Assim foi como começou aquele que escreveu o original deste texto: O rei beberia daquele cálice.
Pai, tenho mesmo de beber deste cálice?
Sim. Ninguém mais foi escolhido. Além de você.
O que passaria na mente do homem da cidadezinha do interior que nem no mapa constará?
O Rei olhou o cálice. Deteve seu olhar no Reino. Seus olhos ficaram úmidos.
Esse era o cálice que iria matar o “inimigo.”
Não existe outra forma Pai?
Um silêncio perdurou na eternidade.
Assim poderá ter sido como tudo começou quando ainda só era um projeto.
Hora da morte.
Uma morte ensaiada vezes sem conta sobre falsos altares com falsos cordeiros.
Ao som do martelo que ecoava, o ‘“inimigo” que ficava radiante. O lenho era levantado e enterrado na terra, no coração dos homens que o condenavam. O pecado inunda o inocente Cordeiro enquando o cálice que se torna fogo o envolve...
Assim foram os muitos anúncios que preparavam a humanidade para o grande momento (Sacrificio) do principal Cordeiro.
E ao chegar o grande dia da festa celebrar, os pecados teve que levar. Neste dia foi tão grande a culpa colocada que nem suas vestes foram perdoadas, tendo sido estas ao pecador conduzidas.
João 19.23,24 - Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.
Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Para que se cumprisse a Escritura que diz: Repartiram entre si as minhas vestes, E sobre a minha vestidura lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram estas coisas.
Consta-se que na tradição judaica toda mãe dava uma veste ao filho quando saia de casa. Sabemos que a túnica era tecida de cima para baixo e sem nenhuma costura. Era isso importante?
Descreve as Escrituras, várias vezes, a semelhança de nosso comportamento com as roupas que nós usamos. Vejamos uns textos para comprovação.
Salmos 109.18 - Assim como se vestiu de maldição, como sua roupa, assim penetre ela nas suas entranhas, como água, e em seus ossos como azeite.
I Pedro 3.3,5 - O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos;
Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos;
As roupas podem simbolizar o caráter, e, o caráter de Jesus era uma veste incorruptível. Era uma veste sem costura desde o céu a terra, dos pensamentos às ações. Um modelo de caráter sem costuras, sem imendas.
Porém, na cruz, Cristo tirou seu manto e colocou a veste da indignidade. Nú. Envergonhado.
Quantos personagens Bíblicos com suas vestes sujas tiveram estas purificadas após suas vidas Consagradas?
Os pecados da humanidade estavam em Cristo o Cordeiro. Cristo humilhado. Líderes religiosos satisfeitos com a sua morte! Mas, Cristo vestido da indignidade, sem as vestes que mostrava sua pureza, levou sobre seu próprio corpo a indignidade do pecador.
I Pedro 2.24 - Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
Hoje, lavados e remidos pelo Sangue de Cristo e Revestidos pela Armadura da Fé, vivemos não mais para nós mesmos se não, para o Senhor.
A cena do calvário é a manifestação real dos muitos ensaios no Antigo Testamento. Que beleza haveria nos sacrifícios dos animais? Que beleza haveria no Cordeiro naquela sexta-feira? Em Êxodo 25.40 encontramos a Moisés recebendo no Sinai a ordem divina - faze tudo como te mostrei - Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.
Apesar que Moisés recebeu o plano da Salvação, como homem não poderia interferir em nada, o plano Divino representa a Graça de Deus a qual não podia e ainda hoje, não pode ser alterada ou mesmo mudada com idéias novas acrescentadas por homens, mesmo sendo estes servos do próprio Deus.
Ainda que muitos hoje se pensando poderosos, intencionam mudar o que Deus escreveu de forma a beneficiarem-se a eles mesmos ou aos demais, querendo mostrar um amor que sobrepassa a própria Palavra da Vida. Mas Deus, por mais que ame ao homem, a quem criou, nunca mudaria sua Palavra pela humanidade, já mandou seu filho por nós e agora, nos compete cumprir com o contrato da Salvação tal como o assinou o Senhor com seu Sangue. Deuteronômio 4.2 - Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.
Deuteronômio 12.32 - Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.
Provérbios 30.5,6 - Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.
Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.
Apocalipse 22.18 - Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
Foi a Sabedoria de Deus que planejou a Redenção do homem através do sangue ( ICo 1,2), e o Espírito de Deus que realiza e aplica esta obra da Cruz. (Zc 4.6 - Jo 3.1,5) Deus tem seu próprio projeto concebido antes da criação do homem. Nenhum meio substituto de Salvação é aceito.
Toda e qualquer alternativa sobreposta ao verdadeiro vindo de Deus, é imposição malígna. O inimigo tem conseguido misturar no ceio evangélico toda classe de indigências malígnas, mentirosas, falsas, enganadoras, idéias que sobrepõem a pessoa, a obra, a criatura ao Criador, sobre-valorizando o corpo e alma humanas, levando ao homen sentimentos tão elevados sobre o normal preparado pelo Criador, que tendo experimentado uma vez, raramente este (homem) voltará a dar lugar ao Senhor para que Este o conduza novamente.
Por causa destas situações foi que o Senhor proibe mesmo o experimentar AFASTAI-VOS DELES.
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação (Tg 1.17), isso é, o nosso Deus não mudou, não muda e não mudará, logo, sua Palavra tão pouco há de mudar.
Acaz pensou que poderia se aproximar de Deus da sua própria maneira, e deixou de lado o altar de Deus para estabelecer um altar falso (II Rs 28.5-19,21). Mas, nada disso adiantou (II Cr 28.5-19,21). Ninguém pode se aproximar de Deus senão pela Cruz. Também sabemos que ouve um caso de um mágico que na altura dos Apóstolos, quis comprar a dinheiro o poder que refletia os servos de Deus pelo Espirito Santo.
Entendamos a “sombra” do AT que nos conduz até ao Calvário: - Deus, para tornar seu povo santo instituiu o Tabernáculo. Ora denominado como Tabernáculo de Moisés. O Tabernáculo tem em suas “sombras” todo o Plano de Salvação. Na entrada havia o Altar de Bronze. Na dedicação deste altar e do Tabernáculo, a Glória de Deus veio sobre a Arca no Lugar Santíssimo derramando fogo divino que queimou os sacrifícios no altar. Este fogo originou a Glória de Deus. O fogo deveria permanecer permanentemente aceso, sem nunca se apagar. O fogo foi aceso por Deus, mas, caberia ao homem trazer a madeira para que o fogo nunca se apagasse. Deus é fogo consumidor.
Sim, e muitos são os que tem imitado aos filhos de Arão - E OS filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara (Lv 10.1,2) - trazendo fogo (ensinos - doutrinas) estranho à presença (Igreja) de Deus. Estão não só lembrando a morte de Cristo, mas principalmente desfazendo, gozando, anulando o trabalho do Pai através do Filho.
Assim, Cristo foi divinamente consumado. Na Cruz, o fogo deixou a glória da Santidade de Deus acendendo a ira divina contra o pecado ( Jo 3.16 - Mt 3.16). O cristão deve também manter aceso o fogo no altar e se apresentar todo dia como sacrifício vivo a Deus. (II Ts 1.7,10).
Ao longo das Escrituras lemos vários casos de fogo caindo do céu em aprovação a certos sacrifícios.
Nosso Deus sempre responde com fogo, o que reflete poder. Quando os filhos de Arão pecaram, fogo verdadeiro os consumiram, quando Elias reparou o altar segundo a cada detalhe a que Deus lhe tinha falado, fogo de Deus consumiu o Sacrificio. Quando lhe vieram soldados do reino de trevas (reinado de Acabe, esposo de Jezabel), foram consumidos por fogo vindo de Deus, e poderíamos seguir a indicar uma e outra passagem, mas sigamos.
Uma vez que o fogo foi aceso por Deus, coube ao homem levar o fogo e acender o Candelabro e o Altar do Incenso. Assim, o fogo, saído da Glória de Deus deu origem a todas as luzes apartir daí. Soberanamente a chama da Igreja em Pentecostes foi acesa. Enquanto no Antigo os animais eram sacrificados como meio substituto, no NT somos convidados a colocar nosso Sangue (alma) no Altar em perfeito sacrifício vivo. Hoje o Espírito Santo nos faz subir à presença de Deus como sacrifícios vivos (Mt 3.11,12-15,16).
Temos que ter em nós o Fogo de Deus, para que o Senhor se manifeste por meio de nós, pois somos Templo do Espirito Santo. Esta luz nunca deve apagar-se de dentro de nós, pois só desta maneira, poderemos caminhar no caminho certo (Cristo) em companhia do Espirito Santo à presença de Deus Pai, redimidos pelo Sangue de Cristo que por nós foi derramado na Cruz do Calvário.
O sangue derramado nos altares significava que ali era um lugar santo onde a Glória se manifestava.. O Sangue transforma tudo, redime a alma. (Lv 17.11,14).
Deus prometeu: ”Quando eu ver o sangue, passarei adiante” (Êx 12.12,13 - Rm 3.24,25 - 5.9,10).
Mateus 24.11,12 - E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Apocalipse 22.7 - Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
Que o Senhor rica e poderosamente abençoe sua Igreja.
MARANATA
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