A decisão

O QUE EU FIZ

Será que nestes dias ainda podemos encontrar sinceridade para com Deus? Ser servo de Deus é não ter vida própria, é viver para o Senhor, estar todo o tempo ao dispor, sempre disposto a obedecer ao grande e único Deus Todo-poderoso, logo, sempre que cometamos algum tipo de erro, humilharmo-nos diante do Senhor para recebermos o perdão e assim, permanecermos no Senhor.

Veja o que certo jovem resolveu relatar: Eu não queria romper com a minha namorada, porém, quanto mais orava sobre o nosso relacionamento, mais percebia que nosso namoro estava interferindo em meu relacionamento com Deus. Ela não era cristã; logo, tinha valores completamente diferentes dos meus. Eu gostava dela, mas só havia uma escolha: ela ou Deus.

 

A decisão veio quando li II Pedro 1.5,8. Esta passagem diz: “E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência, e à ciência, a temperança, e à temperança, a paciência, e à paciência, a piedade, e à piedade, o amor fraternal, e ao amor fraternal, a caridade. Porque, se em vós houver e aumentares estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo”.

Eu não precisava de nenhuma outra direção. Sabia que tinha de romper o namoro e concentrar-me em fortalecer o meu relacionamento com o Senhor. Embora tenha me sentido mal depois do rompimento, estava confiante de que havia agido corretamente, e que o Senhor ainda se importava comigo e com as minhas decisões.

Também fui encorajado. Deus estava me mostrando que eu, embora lentamente, estava me tornando um cristão mais forte. Cada versículo daquela passagem se encaixa na minha vida. À medida que coloquei Deus em primeiro lugar e determinei obedecer-lhe, pude observar os momentos em que coloquei de lado os meus próprios desejos, estava me tornando mais paciente, etc. Sim, romper o namoro foi difícil, mas saber que o fiz para obedecer a Deus fez toda a diferença.

Um rapaz crente, freqüentador de uma denominação evangélica, criado na escola dominical, não aprendeu que como crente, como servo de Deus que deveria ser, nunca poderia se envolver com uma pessoa não evangélica, contudo, no geral, o que podemos ver neste relato, é o desenvolver de uma suposta mudança de atitude. O que existirá aquí, é uma possível atenção à voz do Senhor que conduziría tal pessoa a uma nova direção.

E você, como entende esta atitude?

Que o Senhor abençoe seus servos.

MARANATA