Olaaáa, seja ben vindo ao espaço que o Senhor nos deu, entre e esteja a vontade, por favor, deixe seu comentário e ou sugestão ou mesmo algum pedido que tenhas, certamente o responderemos com a direção do Senhor, heei, também podes fazer-te seguidor, se queres claro.

Que o Senhor o Abençoe.

Abramos óh Igreja, nossos ouvidos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vida em pleno gozo

A vida é curta e a que aproveitar-la

Temos ao largo dos meses conduzindo a todos vós mensagens formadas pelas verdades Bíblicas e, uma de nossa missão é ter mostrado e sempre que seja possivel e necessários, falar-vos sobre esta tão ensinada e propagada teologia da prosperidade.

O texto que trazemos abaixo é um dos poucos que não é nosso, mas fala-nos de certezas reveladas na Palavra de Deus. Necessário será que você que está lendo este texto, queira realmente conhecer as Verdades do Senhor para sua Vida.
O texto começa assim:

Quando Saulo tornou-se Paulo, uma voz divina anunciou: “Vou lhe mostrar como você poderá gozar muito melhor a sua vida!” Sim? Foi isso? Será que é o que realmente está escrito na Bíblia? Não, pelo contrário, lemos: “Eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (At 9.16).

Foi o que Deus disse a Ananias acerca de Paulo. Portanto, foi quase o oposto do que muitos entendem hoje por vida cristã.

Prazer e sofrimento
O Novo Testamento está permeado pelo tom do sofrimento, e é justamente isso que não agrada à nossa velha natureza, que adora cuidar bem de sua carne e de gozar a vida. Paulo e Barnabé, por exemplo, exortaram os discípulos “a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (At 14.22).

Paulo, o apóstolo dos gentios, lembra a Timóteo, seu discípulo mais fiel, que: “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (II Tm 3.12).

Isso não soa como uma vida de prazeres e de riqueza abundante, como tanto se apregoa hoje em dia. Temos inclusive uma carta inteira no Novo Testamento que se ocupa com o tema do sofrimento: a Primeira Epístola de Pedro. Ele explica que a fé é provada e aprovada através do sofrimento: Em que vós grandemente, vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário que estejais por um pouco contristados com várias tentações.

Para que aprovada a vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor e honra e glória, na revelação de Jesus Cristo (I Pe 1.6,7).

Portanto, em completa oposição à sociedade caracterizada pelo entretenimento e ao cristianismo que confunde discipulado com diversão e festa. Aos crentes da Ásia Menor, Cristo é apresentado como exemplo naquilo que sofreu, para que sigamos os Seus passos: Porque para isso fostes chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas (I Pe 2.21).

Jesus e o sofrimento
A Carta aos Hebreus menciona, inclusive, que nosso Senhor, “embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8).

Se isso foi válido para o Filho de Deus, quanto mais vale para nós! O servo, como se sabe, não está acima de seu Mestre.

Pedro diz ainda mais: “Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado, para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pe 4.1,2).

Tema recorrente
Sofrimento e não prazer ou bênçãos materiais é o tema recorrente nas cartas dos apóstolos. Paulo chega a dizer: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele” (Fp 1.29).

De forma semelhante, Pedro admoesta em sua carta: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando” (I Pe 4.12,13).

Será que isso (estas verdades) ainda é proclamado em nossa sociedade de consumo, que já chega a “celebrar” o discipulado e a vida cristã? Será que frases tão negativas não deveriam ser sumariamente riscadas da Bíblia? Não acabamos literalmente criando um outro evangelho, um evangelho de bem-estar, que afaga o ego e o velho Adão? Não será este o novo evangélio da Nova Era ?

Sem rodeios
Aos coríntios, que igualmente estavam em perigo de exercer poder e “domínio”, Paulo escreve sem rodeios: “Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco. Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens. Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis. Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos” (I Co 4.8-13).

Isso soa como prazer, sucesso, conforto e prosperidade? É quase o oposto de tudo aquilo que hoje nos é apresentado simuladamente pelos “evangelistas da prosperidade” como se fosse o Evangelho de Cristo. Ou pensais que Paulo estava elogiando aos de Coríntios?

Negativo e derrotista
Um dos erros em nossos dias por parte dos cristãos evangélicos, é que não sabem viver na ordem que Deus ensina e deseja. O homem hoje, falamos de crentes, aprendem que primeiro há que estar bem com a sociedade, há que trabalhar para o bem estar do corpo, sua aparência, sua saúde, porque assim, dizem, estaremos bem com todos e inclusive com o Senhor. Mas não, não é assim ou isso que o Senhor preparou para os seus.

Devemos preocupar-nos em viver uma vida saudável e perfeita no espirito, logo, este terá ou estará capacitado para com Deus ter e manter comunhão, intimidade e só assim, nossa Alma terá saude a transmitir ao corpo - o termo de dentro para fora, e não de fora para dentro. Isso refletirá a perfeição de Deus na vida do ser.

Para os que insistem em preocupar-se com as coisas deste mundo, não fazendo caso quando Deus, o Senhor diz que o dia de manhã a Ele pertence, Ele ainda diz que o seu (nosso) Reino não é deste mundo - não haverá gozo aquí. Ora, se a Ele, sendo o Senhor lhe massacraram, não se fará o mesmo com os seus servos?

Contudo, segue assim dizendo a fonte:
Para que minhas palavras não sejam interpretadas como uma defesa do sofrimento e uma declaração de derrotismo cristão, devo mencionar que Deus deseja que “vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito” (I Tm 2.2). Na mesma Carta a Timóteo está escrito: “Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento” (I Tm 6.17).

Ora, mas há que entender o fato do sermos embaixadores de Cristo na terra. Que é isso? De forma simples, um Embaixador é alguém que reflete e representa o seu País no estrangeiro, alguém a quem lhe dará de tudo o que possa produzir seu País com o fim de que este, o dê a conhecer aos do Paíz para onde foi enviado. Tudo o que faça, deve ser para o bem dos seus compatriotas e principalmente para o bem do seu próprio País.

Sereis capazes de entender isso? Se somos ricos, para o bem da Obra do Senhor o somos, Deus nos dá para que apliquemos na sua Obra e não - (Tg 4.3) Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastares em vossos deleites - cuidemos por fazer caso das verdades Bíblicas, porque cuidam da vossa e nossa vida eterna.

Somos gratos por toda a paz e pelo bem-estar que a graça de Deus tem nos concedido no mundo ocidental por um tempo admiravelmente longo. Mas fazer dessa realidade um evangelho é, brandamente falando, contradizer o espírito do Novo Testamento. O Senhor nos promete, sim, uma vida abundante (Jo 10.10), porque para os cristãos as questões primárias da culpa e do sentido da vida já estão resolvidas. Em obediência a Deus, o discípulo de Jesus pode ter, sim, muita alegria, alegria plena (I Jo 1.4). Mas essa alegria é em primeiro lugar espiritual e não está, necessariamente, refletida no nível material.

Ora, se ainda assim, inssistem em algo diferente ao que vos estamos ensinado hoje, o que não é nada novo, meditem nestas Palavras - Se na verdade permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do Evangélio que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, do qual eu Paulo, estou feito Ministro (Cl 1.23) certamente vivereis, mas bem me temo que maravilho-me de que tão depressa passasseis daquele que vos chamou à Graça de Cristo para outro Evangélio (Gl 1.6) pois se alguém não ama ao Senhor Jesus Cristo, seja anátema - O Senhor vem fazer justiça contra este (I Co 16.22) afinal, o próprio Senhor o afirma que se me amardes, guardareis os meus ensinamentos (Jo 14.15), continuareis buscando vosso próprio prazer em lugar de vos preocupar com as coisas que realmente pode nos levar ao céu junto ao Senhor?

Movido pela alegria
Quando Paulo ditou sua carta “movida pela alegria” aos Filipenses exortando os crentes a “alegrar-se sempre” (Fp 4.4), ele próprio encontrava-se algemado na prisão. E não citamos os enumeráveis exemplos dos servos do Senhor que viveram o periodo do Antigo Pacto.

Discutindo com os super-apóstolos
Já tinham dado conta que nos dias do Apóstolo já tinham homens como os de hoje?
Em suas discussões com pregadores “poderosos” e triunfalistas, que Paulo chama ironicamente de “sábios”, “fortes”, “nobres” (I Co 4.10), ele se gloria de sua própria fraqueza (II Co 12.9), especialmente porque esses falsos mestres se vangloriavam de seu grande poder e de sua própria autoridade.

Eles também passavam a idéia de que apenas através deles o mundo daquela época fora alcançado com um evangelho “poderoso” e “pleno” (II Co 10.12,16). Paulo contrapõe a esses falsos apóstolos e obreiros fraudulentos, como também os chama, a extensa lista de seus próprios sofrimentos (II Co 11.22,23), provando que ele era um apóstolo legítimo.

Isso ainda é pregado atualmente? Isso ainda é proclamado nos programas cristãos de televisão?

Os apóstolos residiam em belas casas e lá ditavam suas cartas? A visão mais profunda dos mistérios do tempo da graça é fornecida por Paulo nas cartas aos Efésios e aos Colossenses, que ele escreveu quando se encontrava encarcerado. Em seu discurso de despedida em Mileto ele disse: “o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações” (At 20.23). Isso não soa como a expectativa por eventos especialmente prazerosos.

Assim é, ainda que em parte, podiam viver bem
(I Tm 5.17,18), não, o Apóstolo não vivia como a maioria busca viver hoje e, muito menos como viviam aqueles de quem falou em sua primeira carta aos Coríntios.

Vida de prazeres?
Humildade, lágrimas, provações, ciladas, cadeias e tribulações, de fato, uma vida “de prazeres”!
Mesmo quando Paulo suplicou por uma vida física mais ou menos normal, sem o espinho na carne, seu pedido não foi atendido. Será que ele não deveria ter enfrentado essa limitação física com visualização ou pensamento positivo?

Esse homem de Deus podia dizer de si mesmo: “...pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” (II Co 6.10). Devemos temer, com justiça, que muitos dos pregadores de sucesso de nossos dias literalmente invertem a ordem das coisas: “ricos, mas empobrecendo a muitos”.

Todo esse evangelho da prosperidade e do bem-estar é um cumprimento de II Timóteo 4.3 onde está escrito que os homens dos últimos dias cortejarão mestres por cujas palavras sentem coceira nos ouvidos, mestres que os agradem.

Muitos gostariam de ouvir que Deus quer nos fazer grandes, ricos, saudáveis e poderosos. Essa era a mensagem dos amigos de Jó, que não conseguiam entender que Jó enfrentava tanto sofrimento por se encontrar dentro da vontade de Deus.

Uma geração hedonista
Esta é a mensagem para uma geração hedonista, como Paulo explicou: que os “crentes” dos últimos dias não apenas serão “amantes de si mesmos” (II Tm 3.2, Ed. Revista e Corrigida) mas “mais amigos dos prazeres (tradução literal da palavra grega “philedonos”) que amigos de Deus” (II Tm 3.4).

Será que Jesus também ofereceu uma falsa fé? Ele disse à igreja de Esmirna: “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o Diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10).

O oposto do triunfalismo
Isso é totalmente oposto ao atual triunfalismo do evangelho da prosperidade. É monstruoso o que é tolerado e propagado na cristandade contemporânea. Esta geração ocidental literalmente criou um evangelho resumido e derivado de seu hedonismo, de sua amoldagem ao espírito da época, de sua loucura por saúde, bem-estar e entretenimento, de seu desejo por prazeres carnais e de sua auto-estima, igualdades de gênero e incumprimento de nosso papel como Pais e condutores à verdade. Embaixadores de Cristo.

Pobre, miserável, cego e nú
Talvez a melhor caracterização da situação espiritual desses pregadores e adeptos do evangelho da prosperidade e do bem-estar seja a declaração de Jesus Cristo a uma igreja próspera e abastada, mal acostumada ao sucesso, a igreja de Laodicéia: “pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nú” (Ap 3.17).

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas.
Que o Senhor os Abençoem sobremaneira.
Fonte:
Alexander Seibel

MARANATA

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O Verdadeiro Testemunho

Adorando ao Senhor

Olá amados, que a Sabedoria da parte do Nosso Deus Trino possa conduzir nossas vidas cada vez mais perto da Graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e de forma a que possamos desfrutar do total Amor do Pai afim, afim de podermos através da infinita Comunhão com nosso Deus Espírito Santo viver dentro da Boa, Agradável e Perfeita Vontade de Deus para nossas Vidas.



Que nunca baixe ao nosso esquecimento que Deus, o nosso Soberano Deus Todo Poderoso tanto nos Amou que trabalhou em todo um projeto afim que sejamos sempre seus filhos amados.

Há momentos que aplicamos muito do nosso tempo e vida buscando uma maneira fácil para, ainda que por pouco tempo, consolar-nos e é quando nos damos conta do tanto que nos temos afastado do Senhor buscando nossos próprios interesses.

Vivendo muitas vezes longe dos nossos, e por ocasiões como em forma de alguma vingança, nos colamos a como se diz: Aproveitar a vida, quando em verdade a estamos jogando fora.

Desejamos convidar os amados em Cristo para que possam juntamente conosco, fazer este comunicado conhecido - sendo um matrímonio de Missionários Assembleanos, mas indenpendentes, estamos em Barcelona - Collblanc, España, começando um trabalho o qual é para a Glória do nosso Soberano Deus.

Lugar escolhido pelo Senhor para ali (aquí), também levantarmos uma parte do Corpo de Cristo, onde ensinamos a Verdadeira Palavra do Senhor nosso Deus, pelo qual contamos com vossa colaboração para com este trabalho a Deus.

Querendo ainda aproveitar a oportunidade, convidamos a todos que venham conhecer um pouco mais sobre nós e sobre a visão que temos da parte do Senhor visitando as postagens que temos colocado neste e nos demais Blogs que temos gerido, dos quais fazemos menção ja aqui ao lado.

E que o Senhor vos abençoem fazendo de cada palavra lida por vocês neste espaço, um verdadeiro alimento a vossas almas.

A todos os que podem, fazer conhecer este anúncio, que assim seja.

Amém


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