De boas intenções esta o inferno cheio, sabes quantas pessoas em todo o mundo praticam a magia branca como pretexto de fazer o bem a favor de …, e em contra aos que praticam a magia negra? Não basta dizer que tuas intenções não são más. Não existe um lugar no meio entre o bem e o mal, só existe o bem ou o mal, nem existe em verdade o viver do bem e o mal (união - ao lado), ou se vive no e com o mal ou se vive no e com o bem que é o Senhor.
Quantos de uma maneira ou de outra publicaram suas decisões e desejos aos amigos, conhecidos, familias, visitantes …, para o ano que se deu inicio? Quantos de alguma maneira se fizeram cumplices dos planos do inimigo este fim de ano passado, contra a verdadeira Igreja de Cristo? E tudo só com boas intenções.
Temos 365 dias para receber em nossa casa nossa familia e amigos e inimigos, porque só nesta data junto ao fim do ano nos lembramos de fazer isso? Não podemos fazer o bem em outros dias do ano?
O começo
A atual chamada festa de Réveillon é uma antiga festa dedicada a um chamado deus jano (o deus dos portões) que se realizava em realidade em 25 de Março por altura da chagada da Primavera, ou seja, uma festa pagã que tinha por finalidade dar as boas vindas a algo do maligno ou do ocultismo, algo este que veremos mais a frente.
Logo, informações indicam que a estátua deste chamado deus jano, lhe tinha como alguém que via o passado e supostamente via ou preparava o futuro dos que lhe dedicavam adoração, pois era uma imagem de duas faces, uma olhava para trás e outra para a frente, passado e futuro.
Bem como é importante saber que esta festa, como a conhecemos hoje, apenas terá cerca de uns 500 anos. Como em todas as demais festas pagãs, alguém de grande autoridade religiosa terá intervenido para a incluir em seu calendário mais esta festa pagã-religiosa.
Podemos todavia, observar que apesar das trocas ou transferências de datas, do 25 de Março para o 1 de Janeiro pelo então imperador Júlio César em 46 a. C. continua sendo uma festa de práticas ocultistas, pagãs. Em verdade, uma vez dedicado aos demônios, sempre de satanás. Para estas coisas não existe um intermédio no qual possa um evangélico genuíno estar.
Vejamos dois ou três exemplos:
O caso de China, o ano novo é comemorado de uma forma muito clara em sua dedicação, todo ano novo chino é dedicado a um determinado animal de acordo com o Zodiaco, vejamos, segundo seus comentários, em seu tempo, Buda fez um convite aos animais do mundo e a este convite, vieram doze. Estes doze adquiriram o prestigioso poder de serem admitidos como signos da astrologia chinesa, no Zodiaco. Por essa razão, um animal para cada mês, um ano para cada animal, logo, se dedica o ano ao: Macaco, Porco, Tigre …,. Assim e por isso ouvimos - o ano do Macaco ou o ano do Porco e assim por diante.
Vejamos como é em Espanha? Aquí neste País os do mundo acompanhado por 99% dos cristãos evangélicos e não evangélicos, como em todo lado vão por norma para a rua, discoteca, praia ou algum outro dos muitos lugares preparados para o momento.
Logo, além de estarem vestidos com roupas interiores apropiadas para a data, seja qual for as peças a vestir, pois muitos destes depois se vão prostituir, deverão ser de cor vermelha, mas como ia dizendo, além de vestirem-se assim, terão em mãos 12 uvas, se uma para cada mês do ano ou se uma para cada toque (campanada) do grande relógio da Capital Madrid não se sabe ao certo, mas este momento é transmitito em directo a todo o País com o fim de que todos, fora e dentro de suas casas possam juntos e em um só propósito, desejando algo diferente a cada uva que comem para ter um ano melhor. Tudo uma supertição, como eles mesmo sempre o estão dizendo: … apostemos na ilusão …, seguem iludidos pelo engano. Colocam suas fé nas uvas que comem e na roupa interior afim de receberem beneficios sexuais.
Como outro exemplo, falemos sobre Itália? Muitos e muitos são os Países e seus costumes em toda classe de disfarçada idolatria ocultista, e sabemos todos que o Brasil não fica por trás de nenhum outro nesta área. Mas falando de Itália, este País também tem o costume de a semelhança de Espanha, comer ao toque do relógio à meia noite, mas não uvas, mas lentilhas. Também colocam em prática outros costumes como por exemplo, oferecer como amuleto às mulheres …, roupas interiores vermelhas para que estas tenham sorte com o “amor”, e logo, deitam fora pelas janelas das casas coisas velhas, deixando o que possivelmente lhes causara algum mal, para trás, o que poderia até certo tempo ser até móveis, coisa que foi pelo Governo (natural) proibida.
Medo da verdade ou preferência pelas ofertas mundanas?
Afinal, estando tanto tempo no mundo, quem não se faz a ele? No é Verdade? Pois assim, muito pouco se tem falado sobre as verdades deste tema, muitos teem procurado deixar para trás, ignorar as verdades para poder fazer o mesmo que faz a igreja católica, encrementar tais costumes (pagãos) no meio da Igreja de Cristo. Pouco a pouco, os evangélicos estão perdendo suas diferenças, o que antes era uma honrra e um escudo (selo), hoje vai tornando-se em uma vergonha e motivo de exclusão. Não apenas não querem ver como os incrementos mundanos e satânicos vão invadindo nossas Igrejas e tomando posse, como estes mesmos trata de os trazer para nosso meio - como poderia expressar melhor?
O que antes era ensino e dever, hoje é coisa do passado, ensinos que eram para a Igreja de Cristo, são hoje coisas para a época de Pedro e Paulo somente.
Está perdendo o sentido das cartas escritas a Timóteo, das cartas de Pedro, Tiago, Judas …, se alguém começa a falar no assunto, outro logo se levanta e o interrompe desviando a conversa a outro lado. Certamente não colocarei tudo sobre o assunto, até porque, pelas razões que acabo de mencionar, muito destas verdades tem sido esquecidas, mas o pouco e no pouco que vocês leiam aquí, possam entender que o servo de Deus não se move pelo dia de amanhã, logo, o desejar isso ou aquilo sobre o amanhã, ainda que não fosse este um costume pagão e de crenças ocultistas, não nos está permitido, mas diz o Senhor que vivamos o hoje que do dia de amanhã, preparará o Senhor o que nos faz falta. Fé, verdadeira Fé no Senhor, será que realmente confiamos no nosso Deus?
Antes, esta festa era realizada como vimos no inicio, na primavera e não a um de Janeiro. Faz 4000 anos que os Babilônios viram nas recepções das estações um motivo digno de celebrar-se adorando assim seus ídolos oferecendo-lhes o que a cada um lhe competia em função a seu dever como deus. E bem sabemos o quanto pediu o Senhor que seu Povo não se envolvesse em nenhum dos festejos dos povos pagãos.
Também em Egito, faziam suas comemorações com a chegada da que hoje conhecemos por monção - nesta altura era quando para eles começava o novo ano, dedicando-se e adorando seus deuses oferecendo-lhes seus rituais satânicos.
Ora, tratando-se de tempos não tão distantes, e motivo pelo qual arriscamos dizer no inicio que esta festa de fim de ano, deriva de uma outra festa dedicada a um tal deus Jano, nos tempos de Roma Antiga, o primeiro mês do ano, Janeiro, era e tinha este nome por dedicação dos Romanos a um de seus enumeráveis deuses, o deus jano.
Uma estatua de duas caras como falamos no inicio, uma olhando o ano que se vai e outra olhando ao ano que começa. Em uma destas faces, esta estátua tem um semblante velho, barbudo, mesmo de ancião, por outro lado, a outra face da estátua, consta de um jovenzinho.
Os Romanos da época, trocavam entre si, mel e figos com a intenção que fosse o novo ano doce e agradável, costume que aos poucos foi sendo introduzido a toda Europa e por fim, a todas as nações - intercambiar, trocas de “presentes”.
Nunca ouvistes falar sobre uma tal noite de São Silvestre? Na Idade Média, tratando de oponer-se aos velhos costumes sem grande êxito, a igreja não teve outro remédio se não o de assimilar tudo o que podia. Sem êxito por parte da igreja, na tentativa de destruir os antigos costumes relacionados com a noite de São Silvestre (moderna Noite de Natal), este costume e esta tradição pagã, se manteve junto de uma ilha considerada também pagã, a ilha das 12 noites natalicias, estas noites natalicias eram compreendidas como as noite entre a noite de natal e a noite Epifânia ou noite de reis, logo, estas 12 noites tem inicio na vossa tradicional noite de natal e o término na décima segunda noite como sendo a noite dos Reis Magos do Oriente - em Espanha como exemplo, nesta data, dia dos reis magos, festejam uma segunda troca de presentes entre familias.
Esta mesma igreja era quem considerava estas noites como o momento de renovação para fazer melhor o novo ano.
Como se pode ver, a noite de natal para a igreja era boa e a de passagem de ano não, mas como esta (igreja) não pôde contra ela (passagem de ano), esta começou a tornar-se em uma festa de renome como a conhecemos hoje e, que melhor do que incluir esta maravilha de festa em nossos calendários?
Esta mesma igreja, hoje, diz que podes fazer o que queiras contando que depois rezes umas tantas …, e pagues uns tantos …, para que sejas redimido. Mas o Senhor diz que nossa palara seja sim, sim, ou não, não, e ainda confirma, apartai-vos deles.
Conhecemos estes ditos Bíblicos?
Epifânia
Os magos dos quais falamos anteriormente, tiveram a visão de uma estrela e a interpretaram. Bem, isso é o que significa tradicionalmente Epifânia: este termo tanto se usa no singular como no plural - as Epifanias - é um momento correspondente a certas manifestações do tipo religioso como por exemplo: revelações, aparições, visões, manifestações, Fenômenos. Sua origem é Grega - επιφάνεια - momentos nos quais os chamados médios, bruxos, chamanes, oráculos e outra infinidades de filhos das trevas recebem suas visões e as interpretam.
Logo, associam a este fenômeno o momento em que Cristo se deu a conhecer ao homem - momento de seu nascimento - dai a primeira noite (natal), e a última noite se dá com a visita dos Reis ao menino pela manifestação e interpretação da visão por estes mesmos reis também chamados magos.
Uma grande mistura de realidade com ocultismo. E quase não existem aqueles que ainda se preocupam com os detalhes. Pois como me vou associar a algo assim?
Extras resumido
Desde os calendários babilônicos (2.800 a.C.) até o calendário gregoriano, o réveillon mudou muitas vezes de data.
A primeira comemoração, chamada de "Festival de ano-novo" ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. Na Babilônia, a festa começava na ocasião da lua nova indicando o equinócio da primavera, ou seja, um dos momentos em que o Sol se aproxima da linha do Equador onde os dias e noites tem a mesma duração. No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico). Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o ano-novo no mês de Setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia no calendário para a comemoração desta grande festa (753 a.C. - 476 d.C.) O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a. C. Em 1582 a Igreja consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.
Mais não estou permitido escrever, que o Senhor nos abra sempre o entendimento enchendo-nos com sua Sabedoria e Graça.
O Senhor em breve chegará, cuidemo-nos para que não nos ocorra semelhante às virgens sem azeite.
MARANATA
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