Que o Senhor siga fazendo diferença na vida dos seus Servos, estamos de volta já com a parte três do tema que se segue para que possam todos alcançar um pouco de ciência sobre onde se supõe que esteja a Arca da Aliança.
Ao largo dos textos, estarão lendo sobre vários possíveis paradeiros para os quais existiram suspeitas que estejam guardando a Arca, logo, ao ouvir repetidas vezes certos nomes de países, podereis ficar com uma estranha sensação que estejamos repetindo algumas destas informações mas não, se estiveres acompanhando o assunto de início, verás que são diferentes opiniões de diferentes lugares ainda que se repita os países.
Vamos agora ao assunto, como já os adverti, falaremos de algo novo, ainda que seja de novo na França, sim, tínhamos ficado com uma possível estância da Arca em Alemanha a qual para chegar lá, teve que passar por França, mas desta vez, outras opiniões a colocam mesmo neste País, vejamos:
A Arca em França:
Em 1128 se deu o retorno de Hugo de Payns e de pelo menos cinco de seus cavalheiros e, traziam uma mensagem de Balduino II, Rei de Jerusalém, mensagem para o Papa, pedindo socorro e suplicando pela falta de soldados para proteger o novo reino cristiano, mas, Hugo de Payns não era nenhum conselheiro do Rei, que em geral eram os escolhidos para tal missão, tão pouco estava feudado em terra “santa”.
Na verdade, o Rei de Jerusalém não terá enviado a Hugo, mas, sim que terá aproveitado a pessoa citada que passava por seu Reino de viagem encarregando-o do compromisso de comunicar tal mensagem ao Papa.
Hugo de Payns parte não com todos, mas com alguns dos seus companheiros e, se faz evidente que não necessitou da companhia de todos por ser uma mensagem simples, ora, houve uma ordem vinda do outro lado …, o próprio San Bernardo, de forma muito explicita reconhece pelos preliminares da Regra que iria dar a Ordem do Templo, tanto que chamou aos cavalheiros de forma que sua Missão (dos cavalheiros) tivesse concluida e, se estes cavalheiros foram enviados em tão grande número, é porque levaríam algo que deveria ser de particular valor, muito valioso.
Bem, estas palavras relatam um resumo de algo arquivado e que mostra um certo movimento de ações importantes e pouco explicativas, logo, estas conclusões não se tomam a ligeira, Louis Charpentier, em sua Obra “O enigma da catedral de Chartres” nos indica que no pórtico norte da dita catedral, curiosamente chamado de os “Iniciados” existem duas colunas pequenas onde, em seus releves, se vêm esculpidas, em uma, a imagem do transporte da Arca em um carro de bois com a escrita Archa cederis (obrarás pela arca) e na outra, sim, na outra coluninha …,.
Bem, na outra coluninha é reconhecida a imagem de um homem que estaria segurando um véu para com ele segurar ou tapar a Arca e, vejam só, junto a um monte de cadáveres entre os quais se vê ainda um cavalheiro em cota de malha com a escrita “Hic amititur Archa cederis”.
Ora, entre aos conhecedores do assunto, é conhecido que esta catedral de Chartres, em França é do estilo Gótico e, de origem evidentemente, templário. Já lestes ou ouviu falar sobre os cavalheiros templários?
Este mesmo autor, desvela na obra referida acima, a curiosa disposição arqueológica da catedral que coincide em certos aspectos com o próprio desaparecido Templo de Salomão e, inclusive com a pirâmide de Keops no Egito.
Mas, afinal, a Arca em França ou no Egito? Acalme-se e prepara-te, não para por aquí, muitos sãos os possíveis paradeiros da Arca, assim que, o mesmo que mostra a França como possível guarda da Arca, agora mostra a possível localização desta em Egito, mas acalmem-se, falaremos ainda de França, vejamos:
A Arca em Egito:
No interior da Grande Pirâmide, na chamada “câmara do Rei” existe um “sarcófago” (sic) cujas medidas interiores são idênticas às da Arca que Deus mandou Moisés construir. Ademais, o mesmo Moisés e o Povo Hebreu vinham do País dos Faraós, onde Moisés foi iniciado nas ciências, já que foi criado como príncipe, segundo a Palavra de Deus!
Meras casualidades?
Chartres, entre outros mistérios, inclui o que, a ocidente da parte baixa do cruzeiro do sul da catedral, e aquí, já estamos de volta a França, tem uma pedra retangular empotrada ao sesgo nas outras lousas cuja brancura resalta neta-mente sobre o matiz grisáceo do enlousado. Esta pedra está marcada com uma espiga de metal brilhante, ligeiramente dourado.
A cada ano, a 21 de Junho, um raio de Sol desce exatamente sobre a branca pedra, o que não parece ser um simples capricho do ladrilhador, logo vê-se que possivelmente, este detalhe poderá ser um indicador até divino da localização da Arca.
A parte da Catedral Francesa, também merece especial atenção e mesmo um posto de honra, a Abadia de Rosslyn , na Escócia, isso mesmo, Escócia. Bem próxima a Edimburgo. Mas Porque Escócia? Bem, de novo falaremos nos cavalheiros Templários. É que estes, entre 1307 e 1324, depois da dissolução da Ordem Templária, foram (muitos deles) para este País a Escócia e, Rosslyn foi o último cavalheiro Templário
Alguns eminentes investigadores, como Robert Goodman, suspeitam que poderia ter sido o último destino da Arca e de muitos outros tesouros nunca encontrados.
Pois é, agora chegou a vez do Vaticano, veremos a possivel possibilidade da Arca estar sobre dominio Papal.
A Arca no Vaticano:
Outras fontes afirmam ainda que, quando as tropas Italianas desolojaram Eritrea, levaram a Roma, como troféu secreto, a Arca, conservando desde então no Vaticano e, graças a um favor fachista de Mussolini, viu só isso?
Mais detalhes sobre a Arca em Gilgal...
En 1994 o doutor Vendyl Jones, o arqueólogo que inspirou a Spielberg para Indiana Jones, de quem já falamos, comunicou à agência de prensa Reuters que conhecía a situação exata da Arca graças a umas fotografías de alta resolução de Israel tomadas de um satélite da NASA.
Além das técnicas convencionais, Jones costuma utilizar varinhas de radiestesia e, para demonstrar sua eficácia fez uma demonstração diante de periodistas (jornalistas) da revista judia Hadassha, caminhando sobre uma ladeira pedregosa e tendo duas destas varas de cobre a altura dos ombros.
Logo, derrepente, em um certo lugar da ladeira, um lugar bastante poeirento, a varinha (atenção que a Biblia condena esta classe de ciência) apontou para a esquerda e ao mesmo tempo ambas se cruzaram entre si. Jones, insistiu que este movimento feito pelas varas não era natural e que estavam apontando para “a sétima câmara”, uma certa gruta que afirma ter sido sepultada de forma intencional mesmo para proteger a Arca. Jones, conta ainda que segundo o Rolo de Cobre, a Arca da Aliança se descubrirá graças a uma luz azul que emite, algo semelhante ao que pode ser visto no filme de Spielberg.
Mas, curiosamente, Vendyl jones não reparou esta luz até ter assistido “En busca da Arca Perdida” e se ter posto a perguntar se lhe aconteceria o mesmo se por acaso, ele encontrara a Arca e acabou por concluir ele mesmo que, quando este tesouro seja encontrado e volte para o lugar ao qual pertence, não estará em volta de nenhum perigo.
O que este homem fez ainda foi, citar o texto que lemos em Amós no capitulo nove e verso onze, vejamos o que diz:
Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; - Amós 9.11
Depois, acrescentou uns possíveis títulos para o seu “futuro descobrimento”, leiemos alguns:
'Vendyl Jones encontra o tabernáculo. Se fortalecem as orações no Templo. Israel é reconhecida como a nação elegida por Deus. A paz chega ao Oriente Médio."
Assim foi como concluiu Jones seus comentários sobre o tema e, quanto a nós, temos mais sobre o assunto e permitindo o Senhor, já colocaremos um pouco mais para que possas seguir descobrindo um pouco mais como tem o mundo tratado o assunto da Arca da Aliança.
Que o Senhor abençoe a todo o que se tem dedicado a ler os textos deste Blog, pois é a vontade do Rei Senhor criador dos céus e da terra o qual, formou-me a mim para o servir, e eu e minha casa clamamos:
MARANATA
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