Casamento e namoro ou namoro e casamento?
Não é a primeira
vez que relatamos neste espaço o assunto casamento, contudo, um texto de total
autoria de outro, talvez (sobre casamento) seja o primeiro.
Aqui estamos para vos trazer um tema muito sério, apesar desta
matéria não ser de nossa autoria e por não ter sido alterada, devemos e iremos
dar a você que nos visita pela primeira vez e a você nosso seguidor a fonte da
mesma.
Necessário é
saberem que nós, não apenas nesta matéria e, ou com este autor, mas com todas
as matérias já expostas neste espaço e claro, com seus autores, estamos em
total aprovação com os mesmos.
Aprovamos as
matérias expostas neste espaço e seus autores nos assuntos em questão, não significando
assim que estaremos aprovando ministérios ou outros temas não expostos aquí,
ainda que sejam escritos ou publicados pelos mesmos autores dos quais temos já
aquí alguma matéria.
Veja, este
ministério não aprova nenhuma classe de comemorações pagãs, datas comemorativas
como a que fala o autor da matéria abaixo, no entanto, infelizmente, como
afirma o mesmo autor, dito mês de junho é propício a assuntos que envolvem
namoro e casamentos, logo, são para muitos, estas datas as únicas oportunidades
que têem para expandir o tema.
Dada esta
explicação, vamos ao assunto o qual nos deu o Senhor permissão para vos
apresentar.
CASAMENTO
A construção de um casamento
começa no namoro. Sempre digo nas minhas palestras que, namorar é para casar e
casar é para namorar. No mês dos namorados (junho), é muito oportuno refletir
sobre casamento. Falar de casamento é falar de um modelo adulto de intimidade,
de uma espécie de separação (deixa) e união (une-se) que faz parte do modelo
adulto da nossa estrutura.
Procriação, sobrevivência da
espécie, dependência e complementação no outro, fundem-se em um único intuito e
conduzem o ser humano através dos tempos a uma economia sócio comportamental
ideal: a família. Segundo o Dr. Carl A. Whitaker, para compreender o que
significa casamento, é necessário ter alguma ideia do que é o ser
humano, do que é o indivíduo antes de se unir a alguém e quais são os aspectos
funcionais da união.
Em sua participação no
congresso internacional, realizado pela Sociedade Italiana de Terapia Familiar,
em Roma-Itália, ele diz:
“É óbvio pensar que o ser humano
sofre de uma deficiência, do ponto de vista biológico: sozinho, não tenho
possibilidade de continuar no tempo, sou excluído. Sou um deficiente porque não
tenho …, nem …. Logo não posso me reproduzir. Essa deficiência faz parte do
background funcional do intenso desejo pelo outro.
Se eliminarmos, por um momento, o
instinto de reprodução , perceberemos que o meu problema é ser incompleto.
Faltam-me componentes que são parte da minha necessidade biológica.
Consequentemente, o que está por trás do casamento é que eu sou um indivíduo em
que falta alguma coisa”.
Apesar das crises entre os
casais, as estatísticas epidemiológicas demonstram que as pessoas casadas vivem
melhor, sob qualquer ponto de vista, do que as pessoas divorciadas ou viúvas.
Isso vale para o índice de
mortalidade, distúrbios psicossomáticos, drogas, alcoolismo, estado de defesas
imunológicas, número de infartos, câncer, suicídios, etc. Também nas pesquisas
sobre satisfação da própria vida, sobre dedicação e sucesso profissional, as
pessoas casadas têm resultados melhores do que as pessoas sem parceiros. Diante
desta constatação, posso afirmar que o casamento ainda vale a pena.
O casamento pode ser uma das
experiências mais gratificante na vida. Isto porque, casar é decidir amar
alguém de forma muito especial e juntos construírem uma história digna de ser
contada. Como terapeuta de casais, minha esperança é que as pessoas compreendam
que é possível permanecer casado e feliz, basta tomar as decisões certas.
Texto original de Josué Gonçalves -
Bem, que o Senhor
rica e poderosamente abençoe sua igreja.
MARANATA
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